Temas diversos. Observar, pensar, sentir, fazer crítica construtiva e refletir sobre tudo que o mundo e a própria vida nos traz - é o meu propósito. Um pequeno espaço para uma visão subjetiva, talvez impregnada de utopia, mas, certamente, repleta de perguntas, questionamentos, dúvidas e buscas, que norteiam a vida de muitas pessoas nos dias de hoje.

As perguntas sobre a existência e a vida humana, sobre a fé, a Bíblia, a religião, a Igreja (sobretudo a Igreja Católica) e sobre a sociedade em que vivemos – me ajudam a buscar uma compreensão melhor desses assuntos, com a qual eu me identifico. Nessa busca, encontrando as melhores interpretações, análises e colocações – faço questão para compartilhá-las com os visitantes desta página.

Dedico este Blog de modo especial a todos os adolescentes e jovens cuja vida está cheia de indagações.
"Navegar em mar aberto, vivendo em graça ou não, inteiramente no poder de Deus..." (Soren Kierkegaard)

sábado, 31 de março de 2012

BBB – é polêmico e constrangedor.


Diariamente nos defrontamos com as “notícias” e “atualidades” vinculadas pela mídia sobre o andamento do programa Big Brother Brasil (BBB), ao longo das semanas em que esse programa está acontecendo. Haja paciência! Parece até, que é “obrigação” de cada cidadão saber do tal programa e o que “rola” nele durante as 24 horas, o que é – na minha opinião - um absurdo!  Em nome da “liberdade”, “democracia”, “o estado laico” – tenta-se obrigar a todos a “consumir” ou “engolir” o que nada tem de bom e de valor. Em embalagem sofisticada e moderna - vende se “bombom” que não presta. A verdade é que o motor que impulsiona toda essa “máquina” é  dinheiro, lucro, negócio...  Vale só isso e não importa mais nada.

Demorou muito, mas ultimamente levantaram-se algumas vozes mais fortes para  questionar e  protestar contra esses programas.  Enfim!  Alguns Bispos e Pastores, como também a nota da CNBB sobre isso; falam abertamente e com muita propriedade sobre esses abusos (abusos, sim!) da parte dos que tem poder econômico e para os quais a ética, a moral, os bons costumes – não significam nada.

Eu, particularmente, e a minha família, nunca assistimos nem acompanhamos programas desse tipo. Mas é lamentável a quantidade de tempo que esses programas ocupam na TV, sem falar das novelas. Argumentam que quem não quer assistir – pode escolher outra coisa. Não é verdade. A grande maioria do povo não tem “outras” coisas para escolher, não tem alternativa.  A TV  paga ainda é privilégio de uma minoria, e o resto do povo – tem somente alguns canais de TV e ainda de péssima qualidade. Restaria desligar o aparelho, só que os tempos mudaram e hoje em dia é muito complicado viver sem TV ligada. 

Os textos e artigos abaixo podem ser muito úteis  para quem procura entender toda essa questão, a fim de elaborar  e,  depois, assumir uma posição consciente. Mas é necessário ler com atenção todas as opiniões e confrontá-las com a sua consciência.

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Bispo da Igreja se manifesta sobre programa.

http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/28414-o-lixo-big-brother-bispo-da-igreja-se-manifesta-sobre-programa

Por Dom Henrique Soares, Bispo Auxilias da Arquidiocese de Aracajú-SE
A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação. Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus.

Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo! Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal… A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende! Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho… Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê… Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória… Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família… Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, o cinismo cafona da Hebe, a ilusão da Fama… Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e a o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social… E a telinha destruindo valores e criando ilusão…

E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas: (1) assiste quem quer e quem gosta, (2) a programação é espelho da vida real, (3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial… Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira…

Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…). Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil! Que tipo de heróis, que guerreiros! E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens!

Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos! Uma semana de convivência e a orgia corria solta… Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia… A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus… Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas… Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua! Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado… Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!”

Até quando a televisão vai assim? Até quando os brasileiros ficaremos calados? Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura? Isso mesmo: censura! Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa. Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem! Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos… E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão!

Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seriíssimos na sociedade. Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação.

Mais um Bispo se manifesta sobre o “Big Brother”.

http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/28577-mais-um-bispo-se-manifesta-sobre-o-big-brother

Por Dom Eduardo Benes, arcebispo de Sorocaba

 
Aristóteles (384 a, C. – 422 a. C) havia proposto que a felicidade é o bem sempre desejado pelo ser humano e que a prática das virtudes, capitaneadas pelas virtudes cardiais – Prudência, Temperança, Fortaleza e Justiça – , é o único meio de construir uma sociedade onde seja possível a felicidade. E ensinou também que as virtudes deviam ser a primeira preocupação da sociedade na educação das crianças.


 
A Tradição cristã-católica, especialmente através de Tomás de Aquino, assumiu preciosos elementos da ética Aristotélica, percebendo que a proposta de Aristóteles oferecia uma visão antropológica que ajudava a entender, por via racional, a revelação cristã como oferta de um caminho de verdade para o desejo mais profundo do ser humano: ser feliz. 


 
Tendo como horizonte de vida as virtudes cardiais, a tradição cristã procurou sistematizar também a compreensão do mal moral, propondo que os pecados todos têm como raiz, os chamados vícios(pecados) capitais: Soberba ( orgulho desejo de poder, vaidade, sucesso…), Inveja, Cólera (ira, raiva…), Preguiça, Avareza (cobiça…), Gula e Luxúria. 


 
Não vejo nunca o Big Brother, mas ouço sua propaganda e leio as notícias e as opiniões de muitas pessoas sobre. Depois da suspeita de estupro no BB Brasil, em cena de sexo regado a cerveja, entrei no Google e li que na Inglaterra, “depois de umas grades de cerveja e de umas caixas de vinhos, os 14 concorrentes ficaram tão desinibidos que resolveram promover uma festa pelados na piscina.” 


 
Mais: “Os produtores do Big Brother não acreditaram quando viram que triângulos amorosos começaram a surgir em cada quarto da casa, segundo o jornal Daily Star”.
Eis aí, prezado(a) leitor(a),como o que há de pior em nossa sociedade (a droga do álcool e a luxúria juntos, pecados contra a virtude da temperança) se torna meio de ganhar dinheiro (avareza).


 
A Soberba se encarrega de transformar em coisa linda a degradação do que há de mais nobre no ser humano: o amor. É o amor que dá sentido a todas as relações que estabelecemos com os outros. A Soberba, na reflexão cristã, está presente toda a vez que o ser humano mente para si mesmo, fazendo soar como verdadeira a negação da verdade. Assume-se o lugar de Deus, o Supremo Legislador, que nos deu os mandamentos para apontar-nos o caminho que conduz a pessoa e a sociedade ao verdadeiro bem (a Paz). 


 
Santo Tomás, ao falar dos pecados capitais, afirma que estes “são sumamente atraentes, tanto que por eles o ser humano comete muitos outros pecados”. São desvios do grande desejo do Bem, colocado por Deus nas profundezas do ser humano. Santo Agostinho experimentou esta verdade até à exaustão: “…mas eu caminhava em meio às trevas, por um caminho escorregadio, procurando a Ti fora de mim, e não achava, pois tu és o Deus do coração. E então cheguei ao fundo, desprovido de esperança, já perdida em mim a fé de ver a verdade face a face”(As Confissões,Liv. 6). 


 
A Soberba está presente na luxúria e na gula (a voracidade do prazer da comida, da bebida e do sexo) quando se promove à dignidade de bem o que vilipendia o ser humano e ofende a divina sabedoria e o verdadeiro amor. Toda tentativa de justificar o pecado é violência à verdade e ao testemunho da própria consciência. É assim que a miséria moral, apelidada de amor, se torna linda, conforme soube que afirmou Pedro Bial comentando cena recente (estupro?) do BB brasileiro. Ora, uma afirmação como esta no contexto do BB – “o amor é lindo” - traduz exatamente o esforço em transformar em beleza o mau gosto e o vazio de valores de uma cultura que corre atrás do sucesso e do dinheiro fácil. Big Brother é um escárnio – uma espécie de vômito – contra tudo o que ainda existe de eticamente saudável na sociedade. É atentado violento ao pudor colocado na vitrine midiática, ao alcance de todos. Usa-se a justificativa de que o Big Brother retrata a sociedade. Aqui é necessária uma correção: “retrata o que de pior há em nossa sociedade” para satisfazer a gula doentia que, estimulada, salta para fora e passa a fazer parte da normalidade cultural. 


 
O(a) leitor(a) que quiser ter uma amostra do que está acontecendo em nossa sociedade, pesquise no GOOGLE “bebida e sexo entre adolescentes” e encontrará farto material sobre o assunto. Assim: “Jovens fazem festa com sexo e bebida na Quinta da Boa Vista ” e, em seguida: “A Dcav (Delegacia da Criança e Adolescente Vítima) está dando uma olhada em imagens onde aparecem jovens de uniforme, ou seja, matando aula, consumindo bebidas alcoólicas, além de casais se ‘embolando’ e camisinhas jogadas pelo gramado do parque”. 


 
O BBB estimula esse tipo de comportamento ao conseguir empolgar telespectadores e envolvê-los nesse jogo sujo. Uma coisa é retratar a realidade doentia na cultura de modo a produzir rejeição e outra, oposta, é retratá-la travestida de beleza.

NOTA DA CNBB SOBRE ÉTICA E PROGRAMAS DE TV

http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/sala-de-imprensa/notas-e-declaracoes/5854-cnbb-divulga-nota-sobre-etica-e-programas-de-tv


Têm chegado à CNBB diversos pedidos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de televisão, particularmente naqueles denominados Reality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo. 


 
Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, compreendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organizações, vimos nos manifestar a respeito. 


 
Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela prestados à Sociedade. Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconhecimento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente. 


 
Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada qualidade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns programas, entre os quais os chamados reality shows, que atentam contra a dignidade de pessoa humana, tanto de seus participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a família brasileira. 


 
Cônscios de nossa missão e responsabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na sociedade, sempre no respeito à legítima liberdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a Sociedade. 


 
Dirigimo-nos, antes de tudo, às emissoras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado. 


 
Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanhamento e adequadas providências em relação à programação televisiva, identificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basilares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III). 


 
Aos pais, mães e educadores, atentos a sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral. 


 
Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, alertando-os sobre o significado da associação de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade. 


 
Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e humana.
Brasília, 17 de fevereiro de 2011

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB    

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-Presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro Secretário Geral da CNBB

BBB: Globo responde a crítica da CNBB contra a reality shows

http://noticias.gospelprime.com.br/globo-responde-a-critica-da-cnbb-contra-reality-shows/

Não é de hoje que programas como o Big Brother Brasil (BBB) que já está na 11ª edição recebe críticas do gênero, mesmo assim a Globo respondeu dizendo “é uma emissora laica, com uma visão de cultura e mesmo de comportamento social e moral que não segue preceitos religiosos”.
O BBB é o programa de maior audiência na TV brasileira,  a emissora que o transmite disse que cabe aos pais decidirem o que os filhos devem ver na TV, “como tudo o que pode influenciar na formação dos jovens, disse a nota da Rede Globo.


 
A crítica da CNBB também foi enviada à TV Record e pela primeira vez ficou do lado da sua arqui-inimiga Globo.


 
Em resposta, a emissora do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, comunicou que “A Fazenda”, seu reality show de maior audiência, é educativo porque “convida os participantes a atividades relacionadas ao campo e à natureza”.


 
Defendendo outro reality show do seu quadro de programas, o “Troca de Família”, a Record afirmou que ele mostra como se dá a convivência de diferentes estilos de vida.
A CNBB pediu ao Ministério Público mais empenho na fiscalização da programação das TVs.
 

Fonte: Gospel Prime

BBB 10 é líder em baixaria, segundo a Comissão de Direitos Humanos.

http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2010/05/06/bbb-10-e-lider-em-baixaria-segundo-a-comissao-de-direitos-humanos.jhtm

A campanha Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania nasceu em 2002 fruto de deliberação da VII Conferência Nacional de Direitos Humanos, maior evento anual do setor no país. O espírito da decisão foi criar um instrumento que promovesse o respeito aos princípios éticos e os direitos humanos na televisão brasileira. Participaram da Conferência cerca de 1.500 pessoas, a grande maioria lideranças e militantes em direitos humanos. Muitos lutaram contra a censura no regime militar, e agora estão engajados na campanha para resgatar o significado contemporâneo da liberdade de expressão e de formação de uma opinião pública crítica baseada nos valores humanistas.

 
A campanha é uma iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em parceria com entidades da sociedade civil, destinada a promover o respeito aos direitos humanos e à dignidade do cidadão nos programas de televisão.


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